Sempre os pássaros...

A saudade é uma sensação paradoxal: é péssima porque massacra, machuca, destrói o coração... Arrebenta de tal maneira que chegamos a pensar que não conseguiremos sobreviver... Mas ela é boa, porque com ela aprendemos a dar valor no que é bom, verdadeiro, puro e sólido. Eu sempre sentirei saudades, seja da minha infância, seja dos meus dias felizes, seja de minhas viagens ou de meus passeios com amigos e ex-amigos divertidíssimos que não se repetirão... Mas do que mais sentirei saudades é do dia em que eu descobri o que é amar uma pessoa verdadeiramente, a ponto de perder a cabeça, fazer loucuras, dar muito mimo. Mesmo que eu viva toda a minha vida e morra ao lado desse homem, sentirei saudades do primeiro beijo, do primeiro olhar e do primeiro toque, pois no dia em que com ele conheci o amor atado à paixão e à luxúria, passei a ser mulher de verdade... Por isso, repito o que digo a mim mesma todos os dias: quero um pássaro em minha vida!
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Ele! Ele é uma paixão que virou amor... Amá-lo é não pensar em nada e viver tudo como se não houvesse morte... Quando penso nele, não o penso, mas o leio.
Ela é a flor de lis. Ele é o passarinho que todos os dias visita a sua flor predileta. Ela não sabe mais aonde guardar tanto amor. Mas ele ainda não contou a ela que ele é capaz de comportar e merecer todo esse amor. Ele diz a ela que é a mulher mais linda do mundo. Ela sabe que ele é o único homem com quem ela quer passar pelo menos o resto da vida. Ambos aprenderam que o presente é gostoso, mas que ele só vale a pena se pensar no futuro faz sentido.
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Somos um casal subversivo, sejamos nós quem for! Somos desobedientes, quebramos as regras.... A primeira regra burlada é: morreremos!