
Alvo, possuis palavras fortes como pedras
E doces como a flor
De onde sai o poder que tens de tocar
a alma da poeta?
Ao ler-te, uni-me eternamente a ti
através do pacto da palavra
Roube-me diariamente palavras que
quero dizer, palavras que quero escrever,
palavras que quero cantar
Seque minha garganta na tua
Voz
Mate-me de exaustão na tua
Composição
Porque em ti encontro a face de vários
poetas
E recomeço o que não tem fim
Motivado não pelo laço da sangue
Motivado pelo do pacto da palavra.
*
*
*
A palavra nunca morre, Caro Poeta Alvo!

Um comentário:
Bela forma de retibuir um roubo, vc me provoca colapsos de palavras!
quero morrer disso, obrigado.
Postar um comentário