quinta-feira, 1 de maio de 2008

Carta miúda

José Dionísio Luiz Vieira,

exponho-me agora, exponho-te agora por uma única e boa razão: se eu morrer amanhã, morrerei amando-te, não prevejo o fim de meu amor por você, assim como não prevejo meu futuro sem te ver, assim como não prevejo sua vida sem meu amor para te proteger.

Seja feliz, pela Helissa de Oliveira Soares

Um comentário:

Anônimo disse...

Talvez esse amor nunca acabe...